domingo, 24 de outubro de 2010

Israel:Povo Escolhido

ARCEBISPO NEGA EXISTÊNCIA DE ‘POVO ESCOLHIDO’

Durante Sínodo para o Oriente Médio, bispos pedem fim de assentamentos israelenses em territórios palestinos
Nahum Sirotsky, de Israel
24/10/2010 21:45
Papa Bento 16 encerra Sínodo para o Oriente Médio com pedidos por paz e liberdade religiosa
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O arcebispo Greco-Melquita Cyrille Salim Bustros afirmou neste domingo, durante o Sínodo para o Oriente Médio, que não se pode falar em “povo escolhido”. “As Escrituras não podem ser usadas para justificar o retorno dos judeus a Israel e a ocupação de terras palestinas”, afirmou ele no evento, realizado no Vaticano e convocado pelo papa. “Jesus anulou o valor da promessa da terra aos judeus. Não existe mais um povo escolhido. (Desde Jesus) todos os homens e todas as mulheres de todas as terras são povo escolhido”, continuou o arcebispo, nascido no Líbano. Durante o encontro, uma comissão presidida por Bustros redigiu uma declaração final na qual os bispos denunciam o anti-semitismo e condenam o terrorismo, mas culpam principalmente Israel pelo conflito no Oriente Médio. O documento faz um apelo para que a Comunidade Internacional exija que Israel cumpra uma resolução do Conselho de Segurança aprovada em 1967, ano da terceira guerra árabe contra Israel desde sua proclamação em 1948. Esta resolução determina que Israel se retire de todas as terras ocupadas então. O vice- ministro do Exterior de Israel qualificou o documento como expressão da propaganda árabe e pediu que o Vaticano não assumisse as opiniões de Butros. No domingo, o papa Bento 16 pediu mais liberdade religiosa no Oriente Médio e observou que, muitas vezes, a liberdade para praticar o catolicismo na região é limitada. “A paz é possível. A paz é urgente”, afirmou. Autoridades israelenses e palestinas estão em intenso contato com os Estados Unidos, que buscam formas de promover a retomada das negociações. Mas o que o Sínodo exigiu não é viável: centenas de milhares de judeus estão em territórios palestinos. É irreversível.



“Eu como estudante da palavra de Deus, Evangélico como tantos outros, fico imaginando como é possível alguém que tem um profundo conhecimento das escrituras bíblicas, prova viva da existência de Deus, negar esta verdade absoluta que é a separação do povo de Israel como sendo povo de DEUS.” Será que estes senhores da igreja católica não estão vendo que agindo assim estão incentivando a violência e o ódio já tão latente nesta parte do mundo? Agindo assim, não se torna a igreja um mero e fétido partido político? Os senhores da igreja católica daí (Roma) e de cá (Brasil), devem largar a batina e abraçar definitivamente o já emporcalhado mundo político, “graças a Deus com Raríssimas e honrosas exceções”. Quem nega a existência do Povo de Deus, automaticamente nega a existência do Senhor Jesus, senão Vejamos: Por que Deus escolheu a Israel para ser o seu povo escolhido?

“Resposta: Falando da nação de Israel, Deuteronômio 7:7-9 nos diz: “Não vos teve o SENHOR afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito. Saberás, pois, que o SENHOR, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos. ”Deus escolheu a nação de Israel para ser o povo através do qual Jesus Cristo iria nascer – o Salvador do pecado e da morte (João 3:16). Deus prometeu o Messias pela primeira vez após a queda de Adão e Eva no pecado (Gênesis capítulo 3). Deus mais tarde confirmou que o Messias viria da linhagem de Abraão, Isaque e Jacó (Gênesis 12:1-3). Jesus Cristo é a razão final pela qual Deus escolheu Israel para ser o Seu povo escolhido. Deus não precisava ter um “povo escolhido”, mas decidiu fazer as coisas dessa forma. Jesus tinha que vir de alguma nação, e Deus escolheu Israel.No entanto, a razão pela qual Deus escolheu a nação de Israel não foi unicamente para o propósito da vinda do Messias. O desejo de Deus para com Israel era o de que eles ensinassem aos outros sobre Ele. Israel deveria ser uma nação de sacerdotes, profetas e missionários para o mundo. O intento de Deus era que Israel fosse um povo distinto, uma nação de pessoas que guiassem os outros em direção a Deus e a Sua providência prometida do Redentor, Messias e Salvador. Em sua maior parte, Israel falhou nessa tarefa. No entanto, o propósito final de Deus para Israel, o de trazer o Messias e Salvador, foi cumprido perfeitamente – na Pessoa de Jesus Cristo.Que Deus Pai e o Senhor Jesus nos livre destes lobos vestido de belíssimas ovelhas.

Comentários de Bartolomeu.

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